Red
Right Hand: A Vingança
é o novo thriller de ação que tem Orlando Bloom como protagonista, tendo sido
realizado por Eshom e Ian Nelms.
Neste
filme de ação, Cash (Orlando Bloom) tenta viver uma vida honesta e a
cuidar da sua sobrinha, Savannah, recentemente órfã de mãe, na vila de Odim
County, nos Apalaches. Quando BIG CAT, a criminosa sádica que
controla a vila, o obriga a voltar a trabalhar para ela, Cash descobre
que é capaz de qualquer coisa – até de matar – para proteger a vila e a única
família que lhe resta. À medida que a tarefa se vai dificultando, Cash é
arrastado para um pesadelo que confunde os limites entre o bem e o mal.
Inicialmente,
pensa-se que a personagem de Cash tinha um ar de alguém que estava
sempre metido em sarilhos. Contudo, na realidade era o seu irmão alcoólico que depois
da morte da mulher se colocava em problemas e até acabou por fazer um acordo
com a pessoa errada. E era Cash que teria de arranjar uma solução para
pagar a dívida do irmão e livrar-se completamente da criminosa BIG CAT,
que ao seu redor manipulava tudo e todos. Será que Cash vai executar os
serviços acordados e cumprir com a sua missão? Não será uma tarefa fácil, mas
com uma antagonista como BIG CAT, qualquer coisa pode acontecer.
Desde
a série Carnival Row que ainda não tinha acompanhado trabalhos mais recentes
de Orlando Bloom no papel principal. Por isso, quando soube da estreia deste
filme de ação, suscitou-me a curiosidade para assistir a um registo diferente deste
ator, em relação ao seu último projeto dele que eu vi.
Red
Right Hand: A Vingança
é uma história previsível com a sua dose elevada de vingança e violência que
proporciona entretenimento, principalmente pelas suas cenas de ação repletas de
lutas, tiroteios, explosões, perseguições e armadilhas. No entanto, tinha
potencial para ser muito mais e infelizmente não foi bem aproveitado. Foram
percetíveis as suas falhas e a falta de encaixe e equilíbrio a nível de
argumento, sendo que não conseguiu trazer nada de novo para o grande ecrã e as
suas personagens acabaram por se tornarem facilmente esquecíveis.
Com
um trabalho cinematográfico satisfatório, cenas perturbadoras e com um nível de
drama psicológico adequado, esta é daquelas produções que esperava um resultado
bem diferente daquilo que me foi fornecido. E que até podia ser uma boa chance
para vermos Orlando Bloom a brilhar. Porém, não foi suficiente e não foi isso
que aconteceu. Por isso, se não forem exigentes e não tiverem qualquer tipo de
expetativas, este filme até pode vir a entreter, mas mais pelas cenas de ação e
não tanto pela trama em si.
Sem comentários:
Enviar um comentário