Existem períodos nos quais temos tendência a sentirmo-nos mais ansiosos e com um maior nível de stress, o que por vezes resulta numa redução do apetite.
A diminuição do apetite que ocorre em períodos de mais tensão está também associada com o aumento dos níveis de cortisol, sendo a durabilidade desta falta de apetite variável de pessoa para pessoa.
Os idosos são a faixa etária em que se regista uma maior perda de apetite, aumentando assim a probabilidade de ocorrer desnutrição.
Nestas situações é fundamental apostar numa alimentação:
Completa: incluir alimentos de cada grupo da roda dos alimentos
Variada: variar os alimentos para assim aproveitarmos os nutrientes que cada alimento nos pode fornecer
Equilibrada: ingerir os alimentos na proporção adequada
De forma a conseguir gerir melhor o seu apetite, é importante fazer pequenas refeições ao longo do dia, com intervalos de cerca de 2h30 a 3 horas e ir bebendo cerca de 1,5 L de água, para ajudar na hidratação. Assim vai conseguir fornecer todos os nutrientes necessários para um bom funcionamento do seu organismo.
Alimentar-se bem não significa comer muito, mas sim comer adequadamente. Por isso, é importante que mantenha os horários das refeições regulares, mesmo que não sinta apetite, optando por porções pequenas e mais frequentes e variar os alimentos para evitar que se torne numa alimentação monótona.
Katla é a nova série islandesa que é um original
da Netflix, sendo constituída por drama, ficção científica, suspense e mistério
que estreou recentemente na plataforma com oito episódios, cuja criação tem a
responsabilidade de Baltasar Kormáku juntamente com Sigurjón Kjartansson e tem
a produção da Rvk Studios.
A história desenrola-se um ano após mais uma
erupção violenta do vulcão Katla, onde os sobreviventes da vila de Vík na
Islândia têm de lidar com os efeitos deste evento. Depois de a vila ter sido
evacuada primeiro devido às inundações glaciares e depois devido às cinzas, os
que restaram começam a testemunhar muitas coisas estranhas a acontecerem,
principalmente quando uma mulher coberta de cinza aparece misteriosamente no
glaciar e outros aparecimentos inesperados vão ocorrendo que a ciência não
consegue explicar. Será que vão conseguir desvendar este mistério intrigante e
encontrar as respostas que procuram?
Esta mulher não será a única a surgir de um
modo inexplicável. Sejam pessoas que desapareceram há algum tempo ou o regresso
de quem já tivesse falecido ou até mesmo o surgimento de duplicações daqueles
que ainda vivem em Vík. Serão reais ou uns simples demónios? Será que têm
alguma ligação com a erupção? Qual é o verdadeiro propósito destes seres? Existe
uma explicação para esta nova realidade? Será que vai voltar a tranquilidade a
esta zona? Afinal o que é real? Será um pesadelo? Muitas perguntas vão surgindo
ao longo dos episódios que fazem com que não só o público, mas também as suas
personagens vão criando as suas teorias.
A erupção de Katla dificultou muito as coisas na vida dos
habitantes de Vík, onde já nada naquele local parecia normal. Uma zona que
passou a ser uma localização sem turistas e com um acesso restrito que dependia
de uma autorização específica para atravessar num ferry que acabou por
desestabilizar a vila e todos os seus moradores, numa realidade fria, com chuva
de cinzas e com algo possivelmente tóxico no ar, sem deixar de ter poluição à
mistura. Assim, as autoridades não querem ninguém neste local isolado e com
clima instável, pois há riscos para a saúde e o melhor é não arriscar.
Divulgação: Netflix
Um dos principais mistérios é sem dúvida, a origem das
pessoas que aparecem repletas de cinzas, sem qualquer tipo de explicação
possível que vão desafiar os sobreviventes da erupção, cada um à sua maneira,
levando a comportamentos nada habituais, devido aos medos que se intensificaram
e às verdades que vão sendo reveladas. Será que a equipa de investigadores vai
conseguir descobrir tudo o que está a acontecer com o glaciar e ao seu redor?
Esta série tem um ambiente sombrio e diferente com uma
fotografia escura que dá um ar misterioso e tão real à história, apresentando a
essência tão característica e única da Islândia e que inclui músicas que podem
trazer uma certa tranquilidade ou até mesmo a criar mais suspense às cenas que
vão sendo mostradas. Também aborda assuntos que estão relacionados com o
trauma, suicídio, relações familiares, lendas que se baseiam em algo, ciência,
misticismo, religião e a respetiva fé e muito mais.
Katla é uma boa história envolvida em mistérios
com momentos bizarros e mudanças que se vão desenvolvendo ao seu ritmo, em que
acabam por prender a atenção com revelações chocantes que dão origem a mais
perguntas e também descobertas e segredos que não se vão manter por muito tempo
que podem vir a fazer questionar a natureza das coisas. Esta foi a primeira
produção islandesa que eu assisti que gostei de ver e que eu espero que
continue. Eu acredito que ainda tem base para contar muitas mais histórias e
esclarecer aquilo que não chegou a ser respondido e que por vezes se tornou
confuso de se compreender. Esta é uma maratona com os seus altos e baixos que faz
lembrar ligeiramente a série Dark,
mas que mesmo assim, tem uma qualidade suficiente e um elenco que que vai criando curiosidade neste mistério sombrio, desde o seu
início até ao fim com um lado sobrenatural pelo meio!
Desde que a pandemia começou que a visita a restaurantes não tem sido feita com frequência. Depois de alguns confinamentos pelo meio, a vontade de voltar a ir jantar fora em segurança foi aumentando consideravelmente.
Assim que eu tive a oportunidade, eu resolvi aproveitar e ir experimentar um restaurante que já tinha muita curiosidade em visitar e com boas críticas!
O Cantinho do Avillez que tem 4 estabelecimentos situados no Chiado, Parque das Nações, Cascais e Porto. No meu caso, eu fui visitar o do Parque das Nações, localizado na Rua do Bojador, número 55 e com vista para o Rio Tejo.
Este jantar foi aproveitado da melhor forma, sem qualquer tipo de pressas, sendo que foi realizada uma reserva antes para se garantir mesa. Ficámos na esplanada, apesar de também existir um espaço interior. Já que estava um final de tarde bem agradável foi sem dúvida uma boa escolha.
O menu é apresentado através do QR code que é uma boa opção, principalmente para estes tempos em que temos de ter todos os cuidados durante este período da pandemia que infelizmente ainda não terminou. A ementa em si é muito variada entre pratos de carne e peixe e respetivas entradas e acaba por ter opções para todos os gostos, entre elas, entradas e pratos especificamente vegetarianas.
Como entrada foi um prato de presunto a acompanhar com pão que valeu muito a pena a escolha, sendo que eu gosto muito de presunto, mas não costumo consumir com regularidade.
Depois chegou o momento para pedir o prato principal. Inicialmente foi uma escolha difícil, pois no menu têm uma variedade muito boa e original de opções, de tal forma que tinha curiosidade em experimentar diversos pratos, alguns deles vegetarianos. Nesta primeira vez como amante de massas, eu resolvi optar pelo prato de Tagliatelle de gambas com espinafres, tomate cherry e manjericão, sendo que também inclui um pouco de malagueta, mas eu preferi por comer sem.
Este foi daqueles pratos que eu apreciei com toda a tranquilidade e satisfação e a um ritmo mais lento, onde mastiguei devagar para saborear esta mistura de sabores. O prato estava mesmo saboroso, bem confeccionado e apresentado e também tinha uma dose adequada ao mesmo tempo que fui colocando a conversa em dia.
Por fim, chegou o momento de pedir sobremesa e houve algo que me chamou a atenção que foi o sorvete de limão com manjericão e vodka e quando pedi, eu perguntei se seria possível substituir o limão por morango e trouxeram-me essa opção. Nunca imaginei experimentar uma sobremesa que tivesse vodka, mas a combinação de sabores foi bem curiosa e me surpreendeu pela positiva.
O Cantinho do Avillez foi um local agradável e bem satisfatório de se visitar que tem uma criatividade de pratos bem interessante que tem uma lista que é adequado a vegetarianos, sendo que em breve, voltarei de novo para assim, escolher outras opções que me criaram uma grande curiosidade e vontade em querer conhecer. O preço não é para toda a gente, mas vale a pena, nem que seja para uma comemoração. Também é possível almoçar ou jantar neste estabelecimento com opções mais saudáveis! As reservas podem ser feitas através do site www.cantinhodoavillez.pt ou através do número 21 870 0365, caso queiram optar pelo espaço no Parque das Nações.
Está a chegar mais uma época dos Santos Populares e sabiam que um dos alimentos que é mais consumido nesta altura são as sardinhas?
Sabiam que existe mais de 20 espécies de sardinhas vendidas em todo o mundo?
A sardinha é considerada como uma boa fonte de ácidos gordos ómega-3, proteínas de alto valor biológico e cálcio.
Sabia que uma dose de 85 g fornece tanto cálcio como uma chávena de leite ou seja uma quantidade de 300 mg de cálcio?
A gordura ómega-3 tem uma grande importância na nossa saúde, principalmente dois tipos de ácidos gordos: o DHA (ácido docosahexaenóico) e o EPA (ácido eicosapentaenóico). Dos muitos benefícios podemos destacar a sua importância na normalização dos valores de colesterol; uma melhor saúde cardiovascular, prevenindo doenças cardiovasculares; importância na memória e desenvolvimento cognitivo; uma melhor visão e desenvolvimento ósseo.
Este peixe também é uma boa fonte de zinco, ferro, fósforo, vitamina D e vitamina B12.
Compre sardinhas frescas num mercado sempre que possível e procure aquelas que tenham olhos firmes, claros e vivos.
Pode acompanhar as sardinhas grelhadas com legumes e com uma batata pequena cozida (tamanho de um ovo). Uma ótima opção seja para um almoço ou para um jantar!
Sweet Tooth é a nova série original da Netflix
que acabou de estrear com oito episódios nesta plataforma, sendo que é baseada
na banda desenhada da DC com o mesmo nome, da autoria de Jeff Lemire. Esta é
uma produção da Warner Television Production que foi criada por Jim Mickle que
também tem o papel de produtor executivo, juntamente com Beth Schwartz, Robert
Downey Jr, Susan Downey, Amanda Burrell e Linda Moran.
Há cerca de 10 anos atrás, o Grande Colapso, um evento marcante que incluiu um vírus que espalhou
a morte e o caos pelo mundo inteiro também trouxe o misterioso aparecimento de
híbridos ou seja bebés que nasceram com partes humanas e com partes de animais.
Mesmo sem saberem se os híbridos foram a causa ou mesmo o resultado deste
vírus, muitos dos seres humanos temiam e chegavam a caçar esta nova espécie. Depois
de viver durante uma década em segurança numa cabana isolada na floresta com o
seu pai, um rapaz, metade humano, metade veado chamado Gus (Christian Convery) cria uma amizade improvável com Jepperd (Nonso Anozie), um solitário que
estava apenas de passagem e surgiu no momento certo. Juntos, eles partem numa aventura
extraordinária pelo que restou dos EUA, na procura por respostas, seja sobre as
origens de Gus, o passado de Jepperd e descobrir qual é o verdadeiro
significado de ter um lar. Esta será uma jornada cheia de obstáculos, revelações,
aliados e inimigos inesperados e aos poucos Gus
começa a perceber que afinal o mundo exterior à floresta é mais perigoso,
exuberante e complexo do que ele pensava. Será que Gus vai conseguir encontrar as respostas para as suas inúmeras
questões que o seu pai não lhe chegou a dar?
O elenco é constituído por Nonso Anozie (Tommy Jepperd),
Christian Convery (Gus), Adeel Akhtar (Dr. Aditya Singh), Will Forte (pai de
Gus), Dania Ramirez (Aimee), Stefania LaVie Owen (Bear), Dania Ramirez (Aimee),
Neil Sandilands (General Steven Abbot), Aliza Vellani (Rani Singh) e James
Brolin, como o narrador da história.
Divulgação: Netflix
A vida de todas estas personagens nunca mais seria normal,
sendo que tudo mudou com a ocorrência do Grande
Colapso através da estirpe H5G9 como tendo sido considerado como o vírus
mais mortífero que deram origem a eventos de puro caos, mas ao mesmo tempo
acontecia outra coisa ou seja, algo extraordinário e inesperado. Começaram a
nascer diversos bebés bem peculiares que eram metade humana e metade animais
que foram designados por híbridos e mais tarde se tornaram alvos de
discriminação. E como os seres humanos têm receio daquilo que não conhecem,
acabam por agir por instinto, pois acreditam que os híbridos possam ser um
perigo para eles e para todos aqueles que mais amam e por isso, existe quem
coloque como principal missão de caçá-los como os últimos homens, eliminando-os
ou enviando-os para experiências científicas, onde seriam torturados e muito
mais.
Neste mundo pós-apocalíptico que sofreu mudanças
significativas e em que muito já tinha acontecido e onde a natureza voltava a
dominar o mesmo, mas uma pergunta mantinha-se. Quem veio primeiro? Os híbridos
ou o vírus? Uma pergunta que acabava por ser o maior mistério existente naquele
momento. Mas será que alguma vez se vai descobrir mais sobre a origem deste
fenómeno inexplicável destes seres que têm partes humanas e partes animais?
Divulgação: Netflix
Claro que houve quem tivesse fé nestes híbridos e preferisse
deixar o mundo para trás, protegendo estes híbridos de quem os quisesse fazer
mal. Um desses exemplos foi um pai que fugia para a floresta inserida no Parque
Nacional Yellowstone com o seu filho, Gus
que era metade humano, metade veado para terem assim, uma vida em segurança e
em paz.
Ao longo de uma década, Gus
aprendeu diferentes técnicas de sobrevivência com o seu pai na sua casa bem
afastada de tudo e de todos, sendo que ele sempre foi proibido de atravessar a
vedação e sem perceber as razões para tal. Um dia, uma série de acontecimentos
sucedem e Gus tem de colocar em
prática tudo aquilo que o seu pai lhe ensinou, mas aquilo que este rapaz mais
desejava de fazer era encontrar a sua mãe que nunca conheceu.
Divulgação: Netflix
De um modo inesperado e preciso, Gus conhece Jepperd, um
homem com boas habilidades de sobrevivência e de combate, mas que esconde os
seus próprios segredos e que simplesmente quer estar sozinho e não quer ser
incomodado. Depois de muita persistência, Gus
e Jepperd começam uma perigosa viagem
por este mundo pós-apocalíptico na tentativa de encontrar a mãe deste rapaz ao
mesmo tempo que desenvolvem uma amizade bem especial. Mesmo com alguém que
possa guiar e proteger Gus, ele vai
ter de enfrentar novos perigos nas suas aventuras. Será que ele está preparado
para todos os obstáculos que possam vir a ocorrer na sua jornada com Jepperd?
Divulgação: Netflix
Gus é um menino tímido cheio de vida e
amor para dar que é cativante e tem um pensamento otimista e curioso, um lado
divertido e um bom coração, sendo que acaba por nos ensinar lições bem vitais,
dando importância ao que realmente importa e muito mais. Ele é um miúdo doce, ingénuo
e inocente que tem características de um veado como os sentidos mais apurados,
mas faz um trabalho árduo quando é necessário ao mesmo tempo que quer
divertir-se como nunca o fez e conhecer um mundo que acredita que tem muito
para oferecer.
Ele tem uma relação de altos e baixos com Jepperd, mas é Gus que vai fazer a diferença na vida deste homem que queria estar
completamente sozinho, mas que mais cedo ou mais tarde foi-se adaptando à
presença deste rapaz que acabou por lhe trazer um novo propósito.
Divulgação: Netflix
Jepperd é um ex-jogador de futebol americano
que também já foi um último homem que caçava híbridos como Gus, mas ele resolveu deixar esta parte da sua vida para trás. Ele
é uma pessoa que tem os seus próprios traumas, sendo que coloca um tipo de
barreira nessas memórias e tenta seguir em frente da melhor forma que consegue,
mas lá no fundo, ele tem um bom coração e dá para perceber ao longo da sua
jornada com Gus, em que este rapaz lhe
ensina mais do que ele julgava ser possível, mesmo que Jepperd tenha tentado a todo o custo afastá-lo de si próprio, sem
sucesso.
Esta é a história de um menino muito especial e adorável que
se viu a viver no fim do mundo, mas num mundo além da floresta que era bem
diferente e complicado do que aquilo que ele imaginava, onde certos atos de
maldade eram cometidos por uma questão de sobrevivência e pessoas estavam
dispostas a fazer o que fosse preciso para destruírem o vírus e assim,
recuperar o poder. Mesmo assim, Gus
está disposto a saber mais sobre este mundo, mesmo que possa vir a ter de conhecer
verdades que ele não esteja pronto para ouvir.
Divulgação: Netflix
Sweet Tooth é um dos grandes destaques do ano em
que tem uma história de fantasia, drama e aventura, mas com um pouco de ação
pelo meio que é atraente e divertida tanto para jovens como para adultos, sendo
que aborda de uma forma simples e natural, temas vitais para a sociedade. O
público consegue envolver-se e criar empatia imediata com as suas personagens,
principalmente com o seu protagonista Gus
que apesar de ser muito novo consegue cativar qualquer um com a sua maneira de
ver as coisas e simplesmente por ser diferente e ter uma personalidade tão
única e especial, criando um tipo de esperança e de novas possibilidades para
um futuro melhor para a humanidade, sem que haja um aproveitamento excessivo
dos recursos do planeta ou até comportamentos de egoísmo, violência ou de
superioridade do ser humano perante os outros.
Nesta produção foi feita uma ótima adaptação que prende a
atenção do espetador, desde o início ao fim e foi apresentada de um modo bem
fluído e interessante com um bom desenvolvimento da história e com um ritmo
adequado, sendo constituída por vistas panorâmicas e paisagens naturais bem
bonitas de se ver e dividida pelos seus momentos mais emocionantes e tensos,
sem deixar de nos transportar para um tipo de conto de fadas.
Divulgação: Netflix
Sweet Tooth foi feita sem dúvida, com o coração
e com o carinho suficiente para se tornar numa história incrível e comovente
que acaba por levar o público para um mundo com uma beleza própria e repleta de
fantasia que vai tendo os seus desafios e dificuldades, mas não deixa de ter uma
mensagem positiva de resiliência e de pura esperança em tempos difíceis para
que um dia possa ocorrer uma mudança que seja necessária para que haja um
futuro melhor e seguro e a importância que o amor e a família pode ter na vida
de cada um, mesmo que não sejam pessoas do nosso sangue e assim acaba por criar
uma reflexão muito pertinente que foi resultado de uma experiência maravilhosa
e cheia de aprendizagens e com um pouco de magia pelo meio.
Pela forma como terminaram estes oito episódios, eu espero
que haja uma nova temporada para que tenhamos a oportunidade de continuar a
acompanhar as aventuras de Gus e
companhia e saber o que vai acontecer com estes híbridos que de certa forma são
especiais, cada um à sua maneira e também com o vilão da história que ainda tem
planos que quer muito concretizar.