Hoje vou partilhar com vocês, a minha visita à casa e museu de Sherlock Holmes, situada na 221B Baker Street, na cidade de Londres, que aconteceu em 2017.
Quem não se lembra das aventuras do Detetive Sherlock Holmes e o seu parceiro, Dr. John Watson? As histórias de Sherlock Holmes foram criadas pelo escritor e médico designado por Sir Arthur Conan Doyle.
Para além de uma grande quantidade de livros publicados, a personagem de Sherlock Holmes já foi adaptada de formas diferentes para o cinema, televisão, peças de teatro, videojogos, entre outros.
Sherlock Holmes é uma personagem de ficção de literatura britânica, criada pelo escritor e médico, Sir Arthur Conan Doyle. É um detetive privado que consegue resolver os crimes mais misteriosos, com a ajuda do seu melhor amigo e ex-militar, John Watson. Por ter uma mente brilhante e ser especialista em resolver crimes que pareciam não ter solução, a Scotland Yard pedia a sua colaboração e ajuda em resolver diferentes investigações que não conseguiam lidar.
Como referido nas histórias de romance de Sir Arthur Conan Doyle e nas suas próprias adaptações, a casa e escritório de Sherlock Holmes fica na 221B Baker Street. Na verdade, esta morada não existe, mas se fizermos uma caminhada pela Baker Street e passarmos pelo número 237, encontramos o Museu de Sherlock Holmes.
Apesar de ainda não ter lido todos os livros das aventuras deste detetive e de não ter visto todas as adaptações existentes, eu tornei-me admiradora destas histórias desde o início e por isso, quando tive a oportunidade de visitar este museu, não pensei duas vezes.
Antes da pessoa entrar no museu, existe um tempo longo de espera, pois só podem estar poucas pessoas no seu interior e claro que quem estava lá dentro, queria aproveitar para ver tudo ao pormenor. Sugiro comprarem bilhete com antecedência, antes de irem para a fila de entrada.
No interior deste edifício, com 3 andares, temos a oportunidade de ver a criação do próprio escritório de Sherlock Holmes, alguns dos objetos pessoais, tanto dele como de Dr. Watson, mas também inclui diversas figuras de cera destas personagens, nos quais há uma representação de alguns casos que investigaram e que podemos ler nos livros. A sala, onde eles discutem os casos e recebem os clientes ou quando têm as suas conversas breves com a Sra. Hudson, também está muito bem representada ou mesmo o quarto de Sherlock. É mesmo muito interessante ver todos os pormenores que foram criados para nos deixar fazer parte deste mundo que está cheio de mistérios para desvendar.
A arquitetura e decoração própria da época, constituída por móveis e diferentes objetos caraterísticos da história. Pareceu que foi criada de acordo com a personalidade da personagem de Sherlock. Esta casa vitoriana de três andares representa o local, onde estas personagens viveram entre 1881 e 1904, onde podíamos ver alguma desarrumação, mas própria de um investigador privado.
O 1º andar é um dos mais importantes da casa, pois é onde encontramos o quarto de Sherlock Holmes e o escritório que foi dividindo com Watson para resolverem as investigações. No 2º andar, podemos ver tanto os pertences, como os quartos de Watson e Sra. Hudson. Estava tudo representado, de uma forma que parecia que estas personagens ainda viviam neste edifício.
Por fim, no 3º andar estão localizadas algumas figuras de cera, com o objetivo de representarem algumas das personagens que faziam parte de casos que foram sendo resolvidos pelo detetive. Também podemos ver a personagem Moriarty, o maior inimigo de Sherlock.
Para quem é fã de mistérios, este é sem dúvida, um sítio que devem visitar, pois é interessante observar todos os cantos desta casa, onde são representadas todas as histórias e aventuras deste detetive que tanto admiramos, de um modo como lemos nos contos e romances de Sir Arthur Conan Doyle. É uma oportunidade única para entrarmos na mente complexa e impressionante de Sherlock Holmes.
Eu gostei imenso de visitar este museu, onde eu admito que fiquei mais tempo do que estava à espera, mas valeu a pena ver todos os pormenores e cantos deste edifício. Achei mesmo tudo muito interessante e considero que foram umas horas muito bem passadas, por isso, sem dúvida, que é um sítio que não me importo de voltar um dia.
Aproveito também para partilhar mais algumas fotografias deste museu.
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